segunda-feira, setembro 11, 2006

Pensar de Menos

É, isso faz mal. Eu estou mesmo pensando de menos e isso não está sendo bom. Apesar disso, essa é uma situação comoda.
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Não quero ser mais uma adepta do comodismo. Preciso pensar em algo que mude a vida, mude o mundo. Pois é, o mundo. Desde hoje eu pensarei grande.
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A memória é algo em falta hoje em dia. É ela que nos move, que nos impulsiona a querer algo mais. A felicidade inebria e a ilusão dela nos faz esquecer de nossos propósitos. Eu estava e estou ainda um pouco entorpecida por essa droga. Não quero mais. Ops, eu quero ser feliz sim, mas não quero mais estar cega. Minha amnésia começou a ser curada hoje. O mais engraçado é que meu Wake up Call foi dado por coisas que eu já estava cansada de saber e de conhecer e de estudar.
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Fico pensando na nossa cultura comodista (que eu ajudei e ajudo a formar) e naquela cultura revolucionária de, não somente, maio de 68.
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Voltando a falar dos anos 60, até os estadunidenses tiveram uma boa idéia do que é fazer contra-cultura, porque nós não podemos?
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Por ora, é assim que eu termino.

quinta-feira, junho 15, 2006

A Copa Jornalística

O orgulho patriótico que aflora no peito do brasileiro nessa época de Copa do Mundo é normal, afinal a nossa seleção tem jogadores mais do que competentes, já fomos cinco vezes campeões e somos os favoritos do mundial. Apesar de tudo isso algumas pessoas já sentem o exagero verde-amarelo vindo por todos os lados.

Nas ruas a decoração parece ser a mesma; em qualquer ambiente de trabalho a pergunta é a mesma, como aquela conhecida: “você vai trabalhar nos dias de jogos do Brasil?”. Agora, o mais grave de tudo é que no jornalismo os temas discutidos também são os mesmos.

“Ah, mas nosso país pára diante desse evento tão esperado...”. Não, infelizmente ele não pára. Ladrões nas ruas continuam roubando, os que estão atrás das grades ainda falam em seus modernos celulares, aqueles do plenário não cessam com suas falcatruas, nos cinemas e teatros ainda há estréias e o brasileiro pobre tem sim que ir trabalhar.

O destaque que está sendo dado à competição esse ano está muito mais visível do que as edições passadas. A imprensa explora hoje uma gama infindável de informações futebolísticas, como as esposas dos jogadores, aquele que não foi escalado e os alemães tentando falar português.

Não estou dizendo que não se deve falar em Copa do Mundo. Isso é impossível até mesmo nos Estados Unidos, onde o futebol não é o esporte mais querido. Estou dizendo que nós, brasileiros, não devemos esquecer dos problemas que nos batem à porta. Temos que estar cientes que nossas vidas continuam. Lá na Alemanha eles ganham milhões para jogar e aqui podemos comemorar sabendo da distância certa entre a fantasia e o real.

sábado, abril 08, 2006

V de Conscientização

Eu pedi para o Tander não postar nada n’Os Fósforos antes de mim, mas na verdade eu nem sei por onde começar.

Ontem eu fui assistir “V For Vendetta”. Tenho que dizer que isso sim é a arte do cinema. Saí da sala sem poder dizer uma palavra. Ainda bem que fui sozinha.

Não sei se o que tirou minha fala foi a Natalie Portman, não sei se foi ouvir Cat Power na trilha ou se foi o contexto da história. É bem provável que tenha sido tudo isso junto. Com certeza foi.

A história se passa em Londres, em um tempo futuro e de totalitarismos. Meio a um governo neonazista surge V para vingar os males da sociedade com poesia e charme. Na tentativa de conscientizar o mundo de que povo não deve temer o seu governo e sim o contrário, ele ganha mais que uma aliada: Evey aprende seus ensinamentos e os adapta a sua vida.

As cenas de destruição são boas sem exageros, a fotografia é ótima e dá o clima de total escuridão. Das atuações eu também não tenho criticas. Tirando o fato de que a cena da Natalie tendo seu cabelo raspado ficou meio “novela de Manoel Carlos” mas isso aí faz parte do repertório brasileiro cheio de cultura de massa...

Um capítulo a parte, pra mim, foi a música. Cry me a River – Julie London abala, mas o que pegou mesmo foi escutar I Found a Reason – Cat Power. Foi emocionante, nunca achei que eu fosse escutá-la em um filme que não fosse meu. Além disso, é sempre bacana ver nosso país “reconhecido” quando toca a famigerada Garota de Ipanema e a Corcovado.

Quanto à adaptação, aí sim eu não tenho autoridade nenhuma pra falar, porque eu não li os quadrinhos. Mas eu andei lendo que os fãs do original não estão lá muito contentes... Azar o deles, porque o filme foi bombástico.

Ironias políticas que não são meras coincidências dão um tom de Michael Moore pra lá de bem aceito. E pra que está estudando jornalismo, a puta critica à imprensa e o seu poder em manipular o povo. Paguei um pau!

Adorei. Mais um filme para as minhas prateleiras!
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Ouvindo Agora
Cat Power - I Found A Reason
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Oh I do believe
In all the things you say
What comes is better than what came before
And you’d better come come, come come to me
Better come come, come come to me
Better run, run run, run run to me
Better come
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Oh I do believe
In all the things you say
What comes is better that what came before
And you’d better run run, run run to me
Better run, run run, run run to me
Better come, come come, come come to me
You’d better run

terça-feira, abril 04, 2006

Jovem Pan

Blá blá blá... Eu sei que faz um tempão, mas eu não estou mesmo muito afim de escrever.
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Só estou passando aqui hoje pra falar pra vocês entrarem AQUI. Nesse site vocês vão ver a videorreportagem feita na rádio pela minha amiga Carol Thomé, grande promessa do cinema de documentários no Brasil... e o mais legal é o making of... Acho que nem é tão legal assim para os que não são do grupinho da sala, mas... fuck of!

quinta-feira, março 16, 2006

Falando Sério...

Já faz um tempinho que o Xixa me indicou Arctic Monkeys. Eu ouvi sem parar. Parei e agora voltei viciada na faixa Mardy Bum.
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Ela é uma delícia. Minha favorita. Sem dúvidas.
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Ouvindo Agora
Arctic Monkeys - Mardy Bum
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Now then Mardy Bum
I see your frown and it's like looking down the barrel of a gun
And it goes off
And out come all these words
Oh there's a very pleasant side to you, a side I much prefer
It's one that laughs and jokes around
Remember cuddles in the kitchen, yeah, to get things off the ground
And it was up, up and away
Oh, but it's right hard to remember that, on a day like today
When you're all argumentative
And you've got the face on
.
Well now then Mardy Bum
Oh I'm in trouble again, aren't I?
I thought as much
Cause you turned over there
Pulling that silent disappointment face
The one that I can't bare
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Can't we laugh and joke around?
Remember cuddles in the kitchen, yeah, to get things off the ground
And it was up, up and away
Oh, but it's right hard to remember that, on a day like today
When you're all argumentative
And you've got the face on
.
Yeah I'm sorry I was late
Well I missed the train and then the traffic was a state
But I can't be arsed to carry on in this debate
That reoccurs, oh when you say I don't care
But of course I do, yeah I clearly do!
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So laugh and joke around
Remember cuddles in the kitchen, yeah, to get things off the ground
And it was up, up and away
Still it's right hard to remember that, on a day like today
When you're all argumentative
And you've got the face on
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So cute. Isn't it?

Falando Nada Sério...

Tudo bem, eu ligo, você pode me zoar a vontade, mas eu assisti o programa da Luciana ontem. Cara, casquei o bico com a apresentação das Drag Queens!
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Uma delas merece minha atenção. Duas, na verdade. A primeira, eu não lembro o nome, mas ela imitou a Madonna com a apresentação de Hung Up. Meu, igualzinho. Fiquei chocada.
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A segunda é mais conhecida. O Léo Aquilla. Posto aqui a letra da música que ele "cantou". Fantástica...
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CAMALEOA
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O que é isso?
É homem? É mulher?
Que bicho é?
-Sou o que quiser ô zé mané!
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Sou uma menina; uma mulher; sou a patroa, meio leão, meio leoa.
Meu nome é Léo, camaleoa.
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Sou um animal que faço e tô em extinção,
mas sobrevivo com a força do coração,
a força do cabelão,
a força da leoa,
camaleão, camaleoa.
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Eu tô dançando, eu tô curtindo eu tô numa boa,
meu nome Léo,
sou uma leoa,
camaleoa.
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Please, eu não consegui pegar a música, se alguém achar, me passa.
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Questão de vida ou morte! Mais que os baked beans, Tander!!!

quinta-feira, fevereiro 16, 2006

$ Probabilidades $

Eu queria ser diferente. Mas eu não sou. O que eu queria ter de diferente? Queria não precisar de dinheiro. Queria saber abrir mão da matéria, viver numa eterna onde Harekrishna.

Sou sim materialista. Tenho grandes sonhos de consumo. Desejo constituir uma grande família e poder sustentá-la.

Mas porque isso agora?

Hoje eu tomei um balde de água fria na cabeça. Está certo que eu já sabia que essa profissão que eu escolhi não seria das mais rentáveis, mas hoje eu vi a realidade.

Qual a probabilidade de eu me tornar uma âncora da Rede Globo, ou então uma correspondente internacional?

Eu sei que eu sou boa no que faço, mas estou com medo. Muito medo. Ganhar R$3000,00 solteira, sem filhos e sem contas a pagar é fantástico, mas e mais pra frente?

Preciso de uma solução. Preciso pensar. Preciso começar a trabalhar. O quanto antes, mais chances de fazer uma carreira e ganhar R$5000,00. e olha que eu estou pensando alto pra caralho.

Que merda esse mundo material. Queria realmente não precisar de nada. Queria não querer nada. Isso já é muito...

segunda-feira, fevereiro 13, 2006

Onde? Onde? Onde?

Preciso de ajuda. Desde que eu vi o filme "Brokeback Mountain", minhas lombrigas estão me importunando à procura de Baked Beans. Eu não acho esses feijões malditos em lugar nenhum e acho que vai ser muito caro pra eu pedir pro meu tio me mandar da Irlanda...

A ajuda que eu preciso é: alguém sabe onde encontrar esse maravilhoso enlatado, seja ele inglês ou estadunidense????

Obrigada.

Figa

Ele me olha e o tempo parece parar...
Parece.
Na verdade, ele acelera...

sábado, fevereiro 11, 2006

Na estrada.

Dia de ir embora. Tomamos nosso café da manhã e veio aquela moleza. Aquela preguiça de arrumar as coisas. Mas nós arrumamos. E fomos embora.

Na estrada seguimos sem pressa. Passamos por vários lugares legais e bem na hora que a fome bateu onde estávamos? Bem na frente de um quiosque chamado Bill ostras, mariscos e CARANGUEJOS. Humm, mais uma vez, não poderia ter sido melhor. E eles estavam mais gostosos do que os da primeira vez. Sem molho, sem nada que interferisse no gosto dos crustáceos... Eeee vida boa!

Depois de passarmos horas naquele lugarzinho bacana seguimos nosso caminho bem devagar. Ainda paramos mais uma vez, antes de chegarmos. Compramos docinhos e mel. Acho que nunca comi um mel tão bom... Será por quê?

À noite cai e São Paulo chega. Infelizmente. Queria que durasse para sempre...

Última praia...

Passou tão rápido. Esse último dia passou voando.

Ficamos na nossa praia por horas e horas. Não fizemos mais nada até à noite quando saímos para jantar.

Voltamos para pousada e fomos dormir com aquele peso de saber que amanhã, naquela mesma hora estaríamos nas nossas casas e longe um do outro...

É impressionante como a cada minuto que passa, eu sou mais louca por ele...

sexta-feira, fevereiro 10, 2006

O casal mais lindo!

A busca por uma praia nova foi cansativa e sem frutos. Decidimos ir mais para o norte. Passamos por umas quatro praias e por trilhas cada vez mais difíceis. Coitadinho do meu carrinho. Coitadinho dele que teve que me agüentar de mau humor dirigindo. Só achamos praias extensas demais, com ondas demais e sombras de menos...

Voltamos, então à praia do alto. Maravilha. O cantinho perto da caverna estava livre e ficamos por lá. A única coisa ruim foi que o neném ralou o joelho na hora de ir embora naquela trilha boba! Judiação...

Resolvemos não jantar na pousada então nos arrumamos e meu Deus do céu, será que ele poderia ser mais lindo? Fomos para Itaguá e no restaurante ele ouviu a mulher de uma família que estava sentada perto de nós comentar como nós somos um casal lindo! Aaaaahhh, que meiguice, mas eu já tinha certeza disso. Somos muito mais legais juntos do que a Cláudia Raia é com o Edson Celulari!

Depois de comermos fomos andando a uma sorveteria e por causa das minhas 14 bolas de sorvetes eu fiquei meio que passando mal (é brincadeira tá? Não foram 14, mas que eu exagerei, isso eu fiz...).

Já me sentindo melhor, voltamos para nosso lar, doce lar.

Carangueja!

Para esse dia de férias planejamos uma caça aos caranguejos. Eu estava louca para comê-los no jantar! Por causa disso decidimos não ir longe pela manhã. Mais uma vez ficamos na nossa praia.

Conversando com o senhor do quiosque que nos serviu descobrimos por onde começar a nossa busca. Não teríamos que ir muito longe. E não fomos.

Depois do banho fomos para o centro. Nos primeiros restaurantes que nós entramos, falhamos. Até que obtivemos a indicação certa! Prazeres da Gula, o único que tinha os meus bichinhos queridos. Humm, como eu comi! E meu ajudante foi o máximo. Que lindo ele quebrando aquelas patinhas para mim! Amei!

Acho que estar mais feliz seria impossível.

Mais tranqüilo.

É, realmente o dia hoje foi mais tranqüilo. Decidimos que não pegaríamos o carro. Ficamos na nossa prainha mesmo. E descobrimos que com ela se encontra um rio. Uma delícia.

Mais tarde, comemos um peixinho, dormimos um pouquinho. Ai ai, como essa vida é boa! Ficamos na praia até mais tarde dessa vez. Fomos jantar bem mais tarde também. Mas tudo bem. Não tínhamos horários mesmo... Nada importaria.

quinta-feira, fevereiro 09, 2006

Cedro.

Depois de ouvirmos as explicações, depois de conseguirmos um mapa, nós chegamos na praia do cedro. E sabe que não era nada difícil? A trilha passa por casas fantásticas e o carro tem que ser estacionado no meio dela. O resto do caminho é feito a pé. Fácil, uma descida. Na volta é que o bicho pega.

O mar estava um pouco mais mexido. A água não estava tão límpida e como não tínhamos materiais de mergulho, não fomos dar uma espiada nos corais... Em compensação arranjamos uma sombrinha ótima para ficarmos. Bem isolada, pelo menos até a chegada de outros visitantes. Mas tudo bem, nada que atrapalhasse nossa tranqüilidade.

Quando a fome bateu, fomos de lula a dorè. Humm, estava óóótema! Adorei! Ficamos mais um tempo por lá e depois subimos a trilha de volta ao carro, dessa vez nos certificando de que nada havia sido esquecido.

Na volta passamos no mercadinho pra comprar mais alguns mantimentos... Ao chegar na pousada rolou aquele banho, uma enrolação básica e depois o jantar. Comemos e fomos dar uma voltinha ali por perto mesmo. Tomamos um sorvetinho e voltamos para o ninho ainda a tempo de vermos a “imperdível” eliminação do Big Brother...

Do alto.

A intenção do dia era praia do cedro. Nos perdemos. Achamos a do alto. Não poderia ter sido melhor. Para chegar na praia mesmo tivemos que descer uma trilha meio complicada. Mas deu certo. Conseguimos uma sombrinha ótima para tirarmos uma soneca. Super aconchegante! O mar, mais uma vez, colaborou. No quiosque água de coco e peixinho frito. Humm, que delícia!

Pena que tínhamos que ir embora. Subida torturante. Para mim nem tanto, já que subi uma vez só, mas para ele... Chegar ao topo foi um alívio, mas tomamos um belo susto. Onde estava a chave do carro? E ele teve que voltar. Ele reaparece. A chave reaparece. Ela estava no lixo. Ufa!

De volta à pousada a mesma coisa do dia anterior: banho, comida e cama. Nada melhor.

Boa noite!

quarta-feira, fevereiro 08, 2006

Enfim, cama.

Vimos o dia clarear. Esperamos ansiosamente pelo sinal de que poderíamos tomar nosso café da manhã em nossa casa provisória. Antes das oito da manhã já tínhamos ido conhecer a praia que ficaríamos. Perequê-Mirim. Quando entramos naquela residência tão receptiva foi aquele alívio.

Na pousada pudemos tomar um banho (no banheiro dos donos), tomar café e dormir um pouco (na cama dos donos). Eu achei uma coisa meio nova isso de emprestar o próprio quarto. Eles foram legais. Muito legais.

Ao acordarmos, nosso quarto estava quase pronto. Finalmente. Finalmente eu pude colocar o meu biquíni. A ansiosidade pela água do mar me matava. Até que enfim a água. E que água! A temperatura ideal, a correnteza ideal, a companhia ideal. Que lindo!

Da praia ao mercadinho foi um pulo só. De lá à pousada, mais dois. Tudo muito fácil. Perfeito. Depois do banho, comidinha caseira, feita em dupla. Acho que deu certo... Após uma mini-caminhada, quarto e enfim, cama.

segunda-feira, fevereiro 06, 2006

Deu errado mesmo.

Era para eu ter feito meu diário bem bonitinho aqui. Mas o destino não anda conspirando a meu favor. Minha internet, a Virtua resolveu sair do ar. A promessa do técnico na minha casa sábado não foi cumprida. Portanto, cá estou no computador da faculdade tentando me explicar.
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Até breve. Espero.

sexta-feira, janeiro 27, 2006

Quando o que dá errado é o certo...

O primeiro dia foi assim. Aparentemente deu errado, mas não poderia ter sido diferente.
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Chegar na praia foi tranquilo, difícil mesmo foi achar um lugar para ficar. E não achamos. Não para aquela noite. O lugar que ficamos estava abaixo dos nossos narizes desde o começo da viagem... Dormir no carro não é uma coisa para fracos!
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Até que conseguimos um lugar para ficar, mas só apartir do dia seguinte. Conseguimos um lugarzinho legal e fomos procurar alguma coisa para aquele noite. Antes passamos no centro. Jantamos. Comemos um filet de peixe com molho de camarão. Hummm. Estava uma delícia!
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Depois, uma passadinha no píer... Ah, como eu queria uma cama. De volta ao carro, nós rodamos, rodamos e rodamos. Todos os lugares lotados e o motel (sim, nós tentamos um motel) era uma fortuna para um período de 3 horas (tem que ser muito rápido hein)... Vê se pode!
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Voltamos pra frente da nossa futura casa (e eu tenho que confessar que eu estava bem nervosa) e ficamos por lá. Não dormimos quase nada, mas estávamos um ao lado do outro...

quinta-feira, janeiro 26, 2006

Diário de Bordo

Nos próximos dias eu escreverei sobre uma viagem. Uma ida ao paraíso. Durante 9 dias ela estava bem acompanhada. E com certeza seguirão juntos por mais muitos e muitos dias.