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Cibelle. Que artista! Fui ao show ontem, dia 26 de novembro, no Bourbon Street Music Club. Nunca tinha ido lá e ao entrar já me encantei com a atmosfera jazzística.
Ela entrou no palco com 30 minutos de atraso, mas tudo bem. Cibelle. Que mulher! A apresentação que leva ainda o nome do CD "The shine of dried eletric leaves" durou pouco mais de 1h30, mas foram poucas as músicas tocadas que estão nesse álbum. A maioria das canções eram novas.
Como sempre, os arranjos eletrônicos estavam mais que presentes e fizeram do espetáculo algo totalmente diferente daquilo que se ouve nos CDs. Cibelle. Que performance! Que ginga! Que malemolência!!! A mulher sabe como se portar em um palco.
É fácil dizer que, provavelmente, não foram apenas os homens que se sentiram, digamos, tentados. Ela é linda. Linda e simpática. Expressiva. Sensual. Sexy.
Ok, ok. Eu assumo! Estou apaixonada. Quero que ela seja eu. Aliás, quero ser ela. Melhor ainda, quero que meu alter-ego seja ela. Isabella/Cibelle. Acho que combina!
Cibelle. Que voz! Timbres belíssimos acompanhados por uma banda também incrível, ou mesmo sem acompanhamento algum, como na última música, "Esplendor" - que ela só cantou por insistência da platéia.
Pena só que não ouvi "Train station" e "Phoenix", mas só a presença daquela Deusa em forma de Show-woman já valeu.
Cibelle. Que noite!
Para quem não conhece, aqui está a Diva!
Cibelle. Que artista! Fui ao show ontem, dia 26 de novembro, no Bourbon Street Music Club. Nunca tinha ido lá e ao entrar já me encantei com a atmosfera jazzística.
Ela entrou no palco com 30 minutos de atraso, mas tudo bem. Cibelle. Que mulher! A apresentação que leva ainda o nome do CD "The shine of dried eletric leaves" durou pouco mais de 1h30, mas foram poucas as músicas tocadas que estão nesse álbum. A maioria das canções eram novas.
Como sempre, os arranjos eletrônicos estavam mais que presentes e fizeram do espetáculo algo totalmente diferente daquilo que se ouve nos CDs. Cibelle. Que performance! Que ginga! Que malemolência!!! A mulher sabe como se portar em um palco.
É fácil dizer que, provavelmente, não foram apenas os homens que se sentiram, digamos, tentados. Ela é linda. Linda e simpática. Expressiva. Sensual. Sexy.
Ok, ok. Eu assumo! Estou apaixonada. Quero que ela seja eu. Aliás, quero ser ela. Melhor ainda, quero que meu alter-ego seja ela. Isabella/Cibelle. Acho que combina!
Cibelle. Que voz! Timbres belíssimos acompanhados por uma banda também incrível, ou mesmo sem acompanhamento algum, como na última música, "Esplendor" - que ela só cantou por insistência da platéia.
Pena só que não ouvi "Train station" e "Phoenix", mas só a presença daquela Deusa em forma de Show-woman já valeu.
Cibelle. Que noite!
Para quem não conhece, aqui está a Diva!
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