A Fine Frenzy!
.
If we were children I would bake you a mud pie
Warm and brown beneath the sun
Never learned to climb a tree but I would try
Just to show you what I'd done
Oh what I wouldn't do
If I had you, babe, I had you
Oh what I wouldn't do
If I had you, babe
If I were old, my dearest, you would be older
But I would crawl upon your lap
Wrap a blanket ‘round our frail little shoulders
And I'd die happily like that
Oh what I wouldn't do
If I had you, babe, I had you
Oh what I wouldn't do
If I had you, babe, if I had you
So lace your hands ‘round the small of my back and I will kiss you like a king
I will be your bride, I'll keep you warm at night
I will sing, I will sing
It was now and we were both in the same place
Didn't know how to say the words
With my heart ticking like a bomb in a birdcage
I left before someone got hurt
Oh what I wouldn't do
If I had you, babe, I had you
Oh what I wouldn't do
If I had you, babe, if I had you
.
sexta-feira, outubro 22, 2010
quarta-feira, outubro 20, 2010
Transparências
Algumas coisas acontecem na vida da gente e fazem com que tudo mude muito rápido, né? Eu sou mestra nessa sensação.
Cá estava eu, dominada por um sentimento matador e aí “re”aparece alguém para me deixar paranóica.
Dessa vez eu posso afirmar, com todas as letras em maiúscula, que isso NUNCA ME ACONTECEU ANTES. Estou meio perdida, mas totalmente ciente. Com medo, mas ansiosa. Apreensiva, mas afobada. E se eu fizer tudo errado? Quero andar por um terreno desconhecido, mas 100% familiar.
Não posso ser clara, mas não posso fazer mistério. Quero que ela saiba, que ela confie, que ela acredite, mas não sei como fazer isso. Não posso ser direta, porque tenho medo de perdê-la. Sei que essa pessoa irá me dar algo que eu nunca tive antes e eu não estou muito certa de como minha vida será depois disso. Quero correr o risco.
Mas aí é uma briga infinita, porque uma parte de mim diz que eu tenho que desencanar do depois, e a outra fala que ponderar é o melhor... com isso eu vou seguindo tentando me controlar, tentando me mostrar, tentando conquistar...
Cá estava eu, dominada por um sentimento matador e aí “re”aparece alguém para me deixar paranóica.
Dessa vez eu posso afirmar, com todas as letras em maiúscula, que isso NUNCA ME ACONTECEU ANTES. Estou meio perdida, mas totalmente ciente. Com medo, mas ansiosa. Apreensiva, mas afobada. E se eu fizer tudo errado? Quero andar por um terreno desconhecido, mas 100% familiar.
Não posso ser clara, mas não posso fazer mistério. Quero que ela saiba, que ela confie, que ela acredite, mas não sei como fazer isso. Não posso ser direta, porque tenho medo de perdê-la. Sei que essa pessoa irá me dar algo que eu nunca tive antes e eu não estou muito certa de como minha vida será depois disso. Quero correr o risco.
Mas aí é uma briga infinita, porque uma parte de mim diz que eu tenho que desencanar do depois, e a outra fala que ponderar é o melhor... com isso eu vou seguindo tentando me controlar, tentando me mostrar, tentando conquistar...
domingo, outubro 10, 2010
Trilogia
Era uma trilogia. Ele disse que daria a ela um livro de cada vez, para que ela não o abandonasse.
Deu o primeiro. Ela se apaixonou. Não pelo presente, mas por ele.
Deu os outros dois algum tempo depois e foi embora.
No fim, quem foi abandonada foi ela. E toda vez que ela olha aqueles dois volumes, ainda não lidos, na prateleira, ela chora.
Deu o primeiro. Ela se apaixonou. Não pelo presente, mas por ele.
Deu os outros dois algum tempo depois e foi embora.
No fim, quem foi abandonada foi ela. E toda vez que ela olha aqueles dois volumes, ainda não lidos, na prateleira, ela chora.
Tatuagem
Doía demais. Doía tanto que a dor de uma tatuagem era nada. Por isso, ela tatuava. Queria se riscar inteira. Cada letra, um alivio. Cada letra, uma lágrima a menos de saudade. Uma lágrima a menos por ver que acabou. Uma lágrima a menos por constatar que o momento passou, que ele foi embora e levou com ele as promessas, os galanteios, o riso, o coração batendo mais forte.
Ela agora acreditava que a dor era apenas a dor de sua pele sendo cortada, a dor era daquele corpo estranho colorido entrando na sua carne. A verdade era outra, mas ela ainda preferia acreditar nisso e tatuava.
Ela agora acreditava que a dor era apenas a dor de sua pele sendo cortada, a dor era daquele corpo estranho colorido entrando na sua carne. A verdade era outra, mas ela ainda preferia acreditar nisso e tatuava.
Garota da Vitrine
Timing é tudo.
Eu já havia assistido o filme de 2006, Garota da Vitrine, baseado no livro "Shopgirl", de Steve Martin. Na época não me causou nenhum efeito.
Revi o filme hoje. Seu efeito foi devastador.
A história é de uma garota que leva uma vida monótona e porque não dizer, triste. Ela conhece dois homens completamente diferentes e totalmente improváveis e daí a trama se desenvolve.
Na primeira vez que eu assisti, gostei do fim, que hoje me fez chorar e desejar que a vida fosse diferente. Queria que a vida fosse bem diferente...
"Certas noites, sozinho, ele pensa nela. E certas noites, sozinha, ela pensa nele. Certas noites, isso acontece ao mesmo tempo, e Ray e Mirabelle se relacionam sem saber. Mas Mirabelle agora sentindo o calor do primeiro amor correspondido, foi se afastando dele e quanto mais Jeremy oferece seu coração, Mirabelle oferece a ele tudo na mesma proporção.
...
Ao ver Mirabelle se afastar, Ray Porter sentiu uma perda. 'Como é possível?', pensou ele, sofrer por uma mulher que ele manteve a distância. Para não sentir a falta dela quando ela fosse embora. Só entao percebeu o quanto querer só uma parte dela, e não ela inteira fez os dois sofrerem. E como não podia justificar seus atos, exceto por a vida ser assim."
Eu já havia assistido o filme de 2006, Garota da Vitrine, baseado no livro "Shopgirl", de Steve Martin. Na época não me causou nenhum efeito.
Revi o filme hoje. Seu efeito foi devastador.
A história é de uma garota que leva uma vida monótona e porque não dizer, triste. Ela conhece dois homens completamente diferentes e totalmente improváveis e daí a trama se desenvolve.
Na primeira vez que eu assisti, gostei do fim, que hoje me fez chorar e desejar que a vida fosse diferente. Queria que a vida fosse bem diferente...
"Certas noites, sozinho, ele pensa nela. E certas noites, sozinha, ela pensa nele. Certas noites, isso acontece ao mesmo tempo, e Ray e Mirabelle se relacionam sem saber. Mas Mirabelle agora sentindo o calor do primeiro amor correspondido, foi se afastando dele e quanto mais Jeremy oferece seu coração, Mirabelle oferece a ele tudo na mesma proporção.
...
Ao ver Mirabelle se afastar, Ray Porter sentiu uma perda. 'Como é possível?', pensou ele, sofrer por uma mulher que ele manteve a distância. Para não sentir a falta dela quando ela fosse embora. Só entao percebeu o quanto querer só uma parte dela, e não ela inteira fez os dois sofrerem. E como não podia justificar seus atos, exceto por a vida ser assim."
segunda-feira, outubro 04, 2010
Devolve Moço
Ana Cañas - DEVOLVE, MOçO (Clipe Oficial) from ana on Vimeo.
Existe aqui uma mulher
Uma bruxa, uma princesa
Uma diva, que beleza!
Escolha o que quiser
Mas ande logo
Vá depressa
Nem se atreva
A pensar muito
O meu universo
Ainda despreza
Quem não sabe
O que quer...
.
Meu coração
Eu pus no bolso
Mas apareceu um moço
Que tirou ele dali
Não!
Isso não é engraçado
Um coração, assim, roubado
Bate muito acelerado...
.
Devolve, moço
Devolve, moço
O meu coração
No bolso...
Assinar:
Postagens (Atom)