Acabei de ter esse sonho. Ele não me sai da cabeça. Para tentar descobrir o que ele significa vou aprisioná-lo.
Sonhei com “ele”, que em um minuto passou a ser o outro e em segundos, outro e depois voltou a ser “ele”.
Acho que dançávamos. Felizes. Por algum motivo acho que não podíamos nos beijar. Já não tenho certeza de mais nada.
Tinha uma garota chata. Ela nos olhava. Ela tinha inveja. Quem era ela? Não sei, nunca a vi. Eu tinha raiva de seus olhos em nossa pele. Queria fazer alguma coisa, queria falar alguma coisa. Mas não podia fazer nada. Acho que eu não podia fazer nada, mas eu fiz. Um soco. Lindo. (é, era sonho mesmo.) Do tipo do soco que eu queria mesmo saber dar. Ela caiu. Todos os seguranças procuravam por um agressor. E me pararam. Me deixaram ir. Eu não tinha cara de ser uma pessoa agressiva. Mas eu fui.
Eu saí daquele lugar. “Ele” me encontrou no carro. Nós fomos embora e passamos por ruas nas quais eu nunca estive, uma cidade diferente, futurista talvez. Disso eu me lembro. Era um lugar diferente de tudo.
Agora só há flashes na minha cabeça. Me vejo com “ele” ou com o outro. Ou o outro. Nos vejo abraçados. Sensação boa. Não sei se posso dizer que houve algum momento erótico nesse sonho, não me lembro. Mas a sensação é boa.
... mas continuavam me procurando. Quem era aquela menina? Havia uma perseguição. Eu me vejo deitada em banco de trás de um carro. O dele. “Ele” me protegia. Eu vejo o rosto dos que me procuravam, eu não os conheço. Eles não podiam me ver ali. Mas, por alguma razão, havia uma espécie de radar que me denunciou, mas meu querido acelerou. Hollywood. Helicópteros (!).
Chega, eu me rendi! “Foi só um soco” – eu disse. ‘Ãh? OK então” – os desconhecidos disseram. Pronto. Esclarecido. Ou não. Eu não me lembro bem.
E ele, aonde estava? Não sei. Não o vi mais. Acho que acordei...
Sonhei com “ele”, que em um minuto passou a ser o outro e em segundos, outro e depois voltou a ser “ele”.
Acho que dançávamos. Felizes. Por algum motivo acho que não podíamos nos beijar. Já não tenho certeza de mais nada.
Tinha uma garota chata. Ela nos olhava. Ela tinha inveja. Quem era ela? Não sei, nunca a vi. Eu tinha raiva de seus olhos em nossa pele. Queria fazer alguma coisa, queria falar alguma coisa. Mas não podia fazer nada. Acho que eu não podia fazer nada, mas eu fiz. Um soco. Lindo. (é, era sonho mesmo.) Do tipo do soco que eu queria mesmo saber dar. Ela caiu. Todos os seguranças procuravam por um agressor. E me pararam. Me deixaram ir. Eu não tinha cara de ser uma pessoa agressiva. Mas eu fui.
Eu saí daquele lugar. “Ele” me encontrou no carro. Nós fomos embora e passamos por ruas nas quais eu nunca estive, uma cidade diferente, futurista talvez. Disso eu me lembro. Era um lugar diferente de tudo.
Agora só há flashes na minha cabeça. Me vejo com “ele” ou com o outro. Ou o outro. Nos vejo abraçados. Sensação boa. Não sei se posso dizer que houve algum momento erótico nesse sonho, não me lembro. Mas a sensação é boa.
... mas continuavam me procurando. Quem era aquela menina? Havia uma perseguição. Eu me vejo deitada em banco de trás de um carro. O dele. “Ele” me protegia. Eu vejo o rosto dos que me procuravam, eu não os conheço. Eles não podiam me ver ali. Mas, por alguma razão, havia uma espécie de radar que me denunciou, mas meu querido acelerou. Hollywood. Helicópteros (!).
Chega, eu me rendi! “Foi só um soco” – eu disse. ‘Ãh? OK então” – os desconhecidos disseram. Pronto. Esclarecido. Ou não. Eu não me lembro bem.
E ele, aonde estava? Não sei. Não o vi mais. Acho que acordei...
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