quinta-feira, maio 22, 2008
quarta-feira, maio 21, 2008
25. Quarter life crisis mode on or off?
Não me lembro de o meu aniversário ter caído em um feriado (ou no meio dele, o que é o caso), anteriormente. Dia 23 de Maio. Esse é o meu dia. Mas como não haverá expediente e eu pretendo não ligar o computador por 4 dias inteiros, aproveito meu tempo de inércia para já postar minhas divagações.
Comecei a escrever esse post com quase uma semana de antecedência. Acho que eu queria aproveitar o meu inferno-astral...
Sintomas do período:
- Enxaquecas diárias (que na verdade cessaram).
- Desejos alimentares compulsivos (que quando não saciados agravam o mal-humor).
- Mal-humor (acho que isso também está melhorando).
- Outros desejos a flor da pele...
- Insights diários que podem ou não ser substituídos no dia seguinte.
Não me sinto feia, não me sinto gorda. Não enxergo rugas crescentes, não me sinto velha. O tempo ainda não manifesta seus sinais a ponto de eu repará-los.
Não tenho medo da idade. Principalmente porque consigo ver que com o tempo eu me melhoro. A única coisa que parece passar de forma mais rápida é o tempo profissional. Isso me incomoda, mas acho que se fosse algo torturante eu agiria com mais desespero. Faço 25 anos e ainda não me encontrei profissionalmente. Creio que hoje em dia, com a modernidade líquida atormentando a individualidade isso é comum. E por outro lado, eu estou a caminho, de qualquer forma. Sinto que as coisas estão prestes a acontecer...
Você pode até me perguntar o que eu fiz de bom nesses 25 anos. Eu direi que eu chorei, eu sorri, eu trabalhei, eu faltei. Eu dancei, viajei, me machuquei, fiquei doente, me curei de algumas coisas e para outras ainda busco soluções. Mas o mais importante é que eu consigo usar todas essas experiências para me conhecer melhor. Para ter noção do que eu realmente quero, de como eu viverei a minha vida.
Lógico que os problemas existem. Me questiono sobre as situações mais ruins entre a família, por exemplo. Será que quero sair de casa ou ficar é a melhor opção? – mas eu sei que uma hora essas perguntas serão respondidas naturalmente. Tenho pais que me amam, irmãs que me admiram e que merecem que isso seja recíproco e um namorado com o qual eu construí uma relação que vai muito além de paixonites mal resolvidas.
Portanto, 25 anos sem grilos, so far. Quarter life crises mode off to me. Thank you very much!
Comecei a escrever esse post com quase uma semana de antecedência. Acho que eu queria aproveitar o meu inferno-astral...
Sintomas do período:
- Enxaquecas diárias (que na verdade cessaram).
- Desejos alimentares compulsivos (que quando não saciados agravam o mal-humor).
- Mal-humor (acho que isso também está melhorando).
- Outros desejos a flor da pele...
- Insights diários que podem ou não ser substituídos no dia seguinte.
Não me sinto feia, não me sinto gorda. Não enxergo rugas crescentes, não me sinto velha. O tempo ainda não manifesta seus sinais a ponto de eu repará-los.
Não tenho medo da idade. Principalmente porque consigo ver que com o tempo eu me melhoro. A única coisa que parece passar de forma mais rápida é o tempo profissional. Isso me incomoda, mas acho que se fosse algo torturante eu agiria com mais desespero. Faço 25 anos e ainda não me encontrei profissionalmente. Creio que hoje em dia, com a modernidade líquida atormentando a individualidade isso é comum. E por outro lado, eu estou a caminho, de qualquer forma. Sinto que as coisas estão prestes a acontecer...
Você pode até me perguntar o que eu fiz de bom nesses 25 anos. Eu direi que eu chorei, eu sorri, eu trabalhei, eu faltei. Eu dancei, viajei, me machuquei, fiquei doente, me curei de algumas coisas e para outras ainda busco soluções. Mas o mais importante é que eu consigo usar todas essas experiências para me conhecer melhor. Para ter noção do que eu realmente quero, de como eu viverei a minha vida.
Lógico que os problemas existem. Me questiono sobre as situações mais ruins entre a família, por exemplo. Será que quero sair de casa ou ficar é a melhor opção? – mas eu sei que uma hora essas perguntas serão respondidas naturalmente. Tenho pais que me amam, irmãs que me admiram e que merecem que isso seja recíproco e um namorado com o qual eu construí uma relação que vai muito além de paixonites mal resolvidas.
Portanto, 25 anos sem grilos, so far. Quarter life crises mode off to me. Thank you very much!
sábado, maio 10, 2008
Um dia as coisas mudam
Um dia as coisas mudam.
Um dia você me olha e não me vê.
Um dia você me olha e vê minhas pernas. Sente meu fogo.
Vê minha pele. Sente meu cheiro.
Vê minha boca. Sente meu gosto.
Vê meu corpo. Sente meu calor.
.
Um dia você não vê mais nada.
Um dia você vê quase tudo.
Você não me vê. Você não me enxerga.
Você me toca, você me prova, você me lambe.
Mas você não me vê.
.
Vê o que eu quero?
Um dia as coisas mudam, espero.
sexta-feira, maio 09, 2008
Desejo
Ah o desejo! O desejo é essa coisa louca que não conseguimos brecar. Por menos (ou por mais) que se ame ou goste quando surge o desejo tudo muda.
Que fique claro que eu não estou falando do desejo material, estou falando do físico. Aquele que não permite que você sinta um perfume familiar sem que suas pernas fiquem bambas, aquele que faz com que a menor visão da pele do pescoço cause um arrepio encalorado...
Quando se pode viver essas sensações, que seja por cinco minutos, nosso dia fica melhor. Só que quando é sonho, literalmente, quando você acorda com esse frio na barriga e percebe que REALMENTE foi APENAS um sonho, a impressão de vazio aumenta.
Que fique claro que eu não estou falando do desejo material, estou falando do físico. Aquele que não permite que você sinta um perfume familiar sem que suas pernas fiquem bambas, aquele que faz com que a menor visão da pele do pescoço cause um arrepio encalorado...
Quando se pode viver essas sensações, que seja por cinco minutos, nosso dia fica melhor. Só que quando é sonho, literalmente, quando você acorda com esse frio na barriga e percebe que REALMENTE foi APENAS um sonho, a impressão de vazio aumenta.
Reparação
Engraçado, o arrependimento que tanto fazia parte da minha vida está desaparecendo. Ufa! Mas o engraçado mesmo é que hoje eu faço "coisas erradas" com muito mais frequência...
Na verdade quando percebemos que os antigos conceitos, que eram tão rígidos, podem ser mais maleáveis, fica mais fácil não haver tantas cobranças.
Para uma pessoa que antes queria reparar tudo o que fazia, acho que estou me adaptando bem.
A única coisa que seria digna de reparação é o meu desejo. Mas esse é irreparável...
Na verdade quando percebemos que os antigos conceitos, que eram tão rígidos, podem ser mais maleáveis, fica mais fácil não haver tantas cobranças.
Para uma pessoa que antes queria reparar tudo o que fazia, acho que estou me adaptando bem.
A única coisa que seria digna de reparação é o meu desejo. Mas esse é irreparável...
quinta-feira, maio 08, 2008
Brega Moment
Esqueça se ele não te ama
Esqueça se ele não te quer
Não chores mais não sofra assim
Por que eu posso te dar amor sem fim
.
Ele não pensa em querer-te
Te faz sofrer e até chorar
Não chores mais vem pra mim,
Vem, não sofra, não pense
Não chore mais meu bem
.
Fábio Jr. é ou não é o rei???
.
Puts, post palhaçada, eu sei, mas eu escutei essa música e senti que ela queria estar aqui nesse blog brega!
quarta-feira, maio 07, 2008
Um segundo teu
Instante de Dois
Cibelle
.
Não quero que você me coma
Não quero que você me engula
Não quero que você me acorde
Não quero que você me durma
Não quero que você me assista
Não quero que você me assuma
Não quero que você me corte
Não quero que você me inclua
Eu só quero um segundo teu
E um segundo meu
Um instante de dois
Sem mais, nem pra depois eu te dizer
Que eu te amo não
Te amo demais para ser prisão
De dois
Amor
Eu só quero um segundo teu
E um segundo meu
Um instante de dois
Sem mais, nem pra depois eu te dizer
Que eu te amo não
Te amo demais para ser prisão
De dois
Amor
Não quero que você me engula
Não quero que você me acorde
Não quero que você me durma
Não quero que você me assista
Não quero que você me assuma
Não quero que você me corte
Não quero que você me inclua
Eu só quero um segundo teu
E um segundo meu
Um instante de dois
Sem mais, nem pra depois eu te dizer
Que eu te amo não
Te amo demais para ser prisão
De dois
Amor
Eu só quero um segundo teu
E um segundo meu
Um instante de dois
Sem mais, nem pra depois eu te dizer
Que eu te amo não
Te amo demais para ser prisão
De dois
Amor
Não estou muito certa disso.
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